Antes de mais nada, para fazer o link com meu último post onde eu reflito sobre o desastre que teria sido atropelar Sebastian tendo como testemunha ocular sua esposa Belle, documento o momento sublime em que fui capaz de, quase um mês após o incidente, flagrar os dois e seus quadrigêmeos perto de casa, depois de um banho de Rio.
Eu tentei chegar mais perto para tirar a foto com meu celular, mas Sebastian ficou perturbado e apressou a família. Ele deve ter pensado "Oh my "Gooseness", that's that mother f* who almost ran over me".
Linda família, huh? ;-)
Estou escrevendo do trabalho hoje, Sábado, resolvi sair de casa porque em casa meus pensamentos estavam longe, mais precisamente em Hartford CT. E como decidi não ir a NY com o Cieslak e com a Vanessa, achei melhor aproveitar esse lindo dia de frio e chuva (hehe) adiantando as coisas que deixei escorregar da semana.
E quando chego aqui logo tenho uma surpresa:
Um castor! Ele bateu os dentes pra dizer que estava bravo. Fiquei com a impressao que ele estava desorientado, liguei pra uma agência de controle de animais e vieram buscá-lo. Ele estava ferido, realmente.
Semana passada, voltando da despedida do Gus, vi centenas de veados pastando perto da estrada e um deles chegou bem perto do carro, com os olhos brilhando ao reflexo dos faróis do carro. Depois falam de campinas, nunca vi tanto veado junto! ;-)
Tenho refletido bastante sobre esse inesperado contato com natureza que só vim a ter nos EUA e não no Brasil. Indiscutivelmente o Brasil possui lugares de beleza natural ímpar, mas a impressão que tenho é que o americano preserva melhor, convive melhor perto da natureza, mesmo em cidades grandes, basta ver o central park no meio de Manhattan.
Desde já esclareço que não endosso a forma como os americanos exploram as riquezas naturais, muitas vezes eles só têm esse cuidado dentro de casa. Mas é indiscutível que eles preservam o que têm melhor que a gente e isso começa com pequenas atitudes como não jogar lixo no chão.
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